A continuidade, ou seja, a unidade do humano com o animal e toda a restante natureza, portanto a do microcosmo com o macrocosmo, é expressa pela misteriosa e enigmática Esfinge, pelos centauros, por Artémis de Éfeso com diversas formas animais dispostas sob os seus inúmeros seios, tal como pelos corpos humanos egípcios com cabeças animais, e e pela Gawesa indiana, e, finalmente, pelos touros e leões de Nínive com cabeças humanas, que recordam o avatar como homem-leão.
[Arthur Schopenhauer, in Aforismos, 1998, p. 106-07]
9 Apr 2010
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