Actualmente apenas a União Brasileira pró Interlíngua se encontra activa no espaço lusófono.
Na tentativa de uma maior actividade e cooperação, procuram-se pessoas para repassar a mensagem do Eng. Beça e Melo em terras lusas e fazer aparecer associações nacionais em todos os países que fazem parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP, Angola; Brasil; Cabo Verde; Guiné-Bissau; Moçambique; Portugal; São Tomé e Príncipe; Timor-Leste — Goa, Damão, Diu, Macau, assim como outras nações, são benvindas a dar o seu contributo testamental em prole da língua portuguesa, hoje, na aldeia global do interlinguar europeu e internacional).
Interessados em associar-se à travessia desta nova ponte de comunicação sem fronteiras, enviem, por favor, ideias/propostas numa mensagem em «commentarios» e/ou associem-se para divulgar (e praticar/estudar) o substrato comum das línguas de cariz europeu e multi-cultural em cada comunidade de que façam parte — de Portugal a Macau e de Cabo Verde ao Brasil e Goa.
Ia não pretende «destronar» nenhuma língua nacional (como dizia Fernando Pessoa, «a minha pátria é a língua portuguesa»...).
Irão ser escolhidas sete línguas pertencentes à herança comum da humanidade – independentemente das raízes que foram criando nos diversos espaços e do seu florir em meandros de decisões políticas, sociais e económicas que têm subsistido ao longo decurso labiríntico do tempo. É um esforço da Europa para manter a sua identidade cultural greco-latina e arábigo-judaica frente às línguas sagradas de outras civilizações e seu pensamento. Mas é uma língua fluida, que incorpora no seu léxico competência e mestria das raízes comuns a um vocabulário «conhecido» (em parte do espaço europeu e de gente que lê) e «trabalhado» com uma nova gramática evasiva. Talvez ia seja um desses tais sete elos por que era constituída a famosa torre de Babel (talvez uma das setes voltas do labirinto cretense...).
A UMI precisa de gente dinâmica e empreendedora que possa estabelecer contactos escolares e divulgar o ensino da interlíngua (que vai ter novas exigências a nível da avaliação curricular) em pequenas comunidades ou através do contacto «nas ruas» que transportam para o outro lado da margem... An vos ha alco pro contribuer a [dicer su(pe)r] iste nove «utopia»?
Apprender linguas es cultura.
Saper Interlingua es evolution. (UBI)
10 Sept 2009
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